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Humor >> Textos

Em uma casa de Massagem

Aparece um velhinho vestido com roupa modesta.

– “Diga?”, pergunta ela.

– “Eu quero a Natália!”, respondeu o velhinho.

– “Caro senhor, a Natália é uma de nossas “meninas” mais caras.

Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra…”

– “Não, eu quero a Natália!”, insiste o velhinho.

Então a Natália aparece, um espetáculo de mulher, em salto alto, corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 euros por visita. O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem.

Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido.

Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália. Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que ela não faria nenhum desconto pela fidelidade.

O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior.

Na noite seguinte, ninguém acredita: Mais uma vez o velhote entrega o dinheiro à moça, e tornam a ir para o quarto. Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho: – “Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas porque sou a melhor da casa e cobro muito caro.

– De onde é o Senhor?”

– “Sou de Cuba, no Alentejo!”, responde o velhinho.

– “Sério? Eu tenho uma irmã que mora em Cuba!”

– “Eu sei, foi ela que me pediu para lhe entregar os 1500 euros.

O Joãozinho foi suspenso da escola…

O Joãozinho tinha uma professora bastante bonita, então ele decide atirar o lápis ao chão para ver a professora de baixo da secretária, e ela exclama:

-Joãozinho, o que é que estas a ver?!

Joãozinho:

-O joelho da professora.

-Já três dias de suspensão, Joãozinho!

E o Joãozinho lá fez os três dias de suspensão.

Após os três dias de suspensão ele voltou a atirar o lápis. A professora exclamou:

-O que e que estas a ver, Joãozinho?

-A coxa da professora.

-Já dez dias de suspensão, menino Joãozinho!

Após os dez dias de suspensão ele voltou a atirar o lápis:

-Menino Joãozinho, o que e que estas a ver? – Exclama a professora.

O Joãozinho levanta-se e vira-se para a turma:

-Adeus, turma, até para o ano!

 
O engenheiro e o burro…
 
Um alentejano do monte vai observar um engenheiro que está a trabalhar na construção de uma estrada ali nos arredores de Mértola, para os lados da Mina.
O técnico está a fazer medições do terreno com um teodolito.
 
– Botardeee! – botou faladura, apoiando-se no cajado – Vomecê é que veio fazer essa estrada?
– Sim. Nós temos a mais alta tecnologia para construção de estradas e estamos aqui para dar uma mãozinha prós alentejanos, pra ver se isto vai prá frente!
 
– E pra que tá usando essa coisa aí, mais parece uma panela com buracos?
– Estou a medir terreno. – responde o engenheiro.
– Ó ca porra… e vomecê precisa dessa coisa pra fazer uma estradita?
– Sim, é necessário. Por quê? O senhor não entenderia… Mas este aparelho é dos mais simples, vocês aqui nunca usaram?
– Homem! Agente nã precisa dessa moenga. Quando a gente quer fazer uma estrada, soltamos um burro e vamos atrás dele. Por onde ele passar, é o caminho mais fácil pra fazer a estrada…
 
– Muito inteligente esse método – diz o engenheiro em tom de gozo.
Então e como é que fazem se não tiverem um burro?
– Bom, quando é assim, atão a gente chama um engenheiro.

Óculos dos chineses…

Um Alentejano foi de visita a China e comprou um par de óculos cheios de tecnologia, que permitiam ver todas as pessoas sem roupa.

Manuel coloca os óculos e começa a ver todas as mulheres sem roupa. Fica encantado com a descoberta chinesa.

– Ponho os óculos…, só vejo mulheres sem roupa!

– Tiro os óculos…, já as vejo vestidas! Que maravilha! Isto e um milagre da tecnologia!!!

E assim foi Manuel para Portugal, louco para mostrar a novidade à sua Maria. No avião, maravilha-se ao máximo vendo as hospedeiras e as passageiras todas sem roupa.

Quando chega a casa, entra já com os óculos postos para abraçar a sua Maria toda sem roupa.

Abre a porta de casa e vê a sua Maria a conversar com o seu vizinho, os dois sem roupa sentados no sofá.

Tira os óculos…, sem roupa!

Põe os óculos…, sem roupa!

Tira os óculos…, sem roupa!

Põe os óculos…, sem roupa!

Manuel exclama:

– Já se avariaram!!!…Uma merda, estes produtos chineses!!!