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Medicina Egípcia

A medicina do Antigo Egito está entre as mais antigas práticas de medicina documentadas. Desde o início da civilização no século XXXIII a.C. até à invasão persa em 525 a.C., as práticas pouco se alteraram e foram extremamente avançadas para a sua época, incluindo cirurgia não-invasiva básica, ortopedia e um vasto estudo de farmacopeia. A escola de pensamento influenciou tradições posteriores, incluindo os gregos.

Fonte: Wikipédia


A medicina egípcia


Publicado por Mika Waltari em 1945, O egípcio é um romance histórico cuja ação se ambienta no século XIV a.C. Ele conta a história de Sinuhe, jovem médico adotado ainda pequeno pelo faraó Akhenaton e que passa a viver na corte egípcia. Leia alguns trechos da obra e responda às questões.

Na Casa da Vida, que fazia parte do grande templo de Amon, o ensino era dirigido nominalmente pelos médicos reais. (…) Tivemos que fazer um curso sobre medicamentos e poções, aprender nomes e propriedades de ervas, as estações e as horas em que deviam ser colhidas. Tivemos que aprender os nomes das diferentes partes do corpo, bem como as funções e a finalidade de cada órgão humano. Aprendemos a manobrar escalpelos e instrumentos de extração. Acima de tudo, porém, tivemos que acostumar nossas mãos a reconhecer a doença, tanto através dos orifícios naturais do corpo como ao longo da pele.

Aconteceu assim: apareceu uma mulher que não tinha tido filhos e que era considerada estéril, pois já estava com 40 anos. Mas seu fluxo mensal cessara e ela estava preocupada. Procurou a Casa da Vida porque temia que um espírito mau tivesse se apossado de seu corpo, envenenando-o. Conforme era prescrito em tais casos, plantei grãos de milho num terreno, regando metade com água do Nilo e o resto com a urina da tal mulher.

Quando ela voltou, as sementes tinham germinado; as que eu regara com a água do Nilo eram bem menores do que as outras cujos brotos verdes eram fortes. (…) -Alegra-te, pois o divino Amon te fez o favor de abençoar a tua matriz, e darás nascimento a uma criança como as demais mulheres favorecidas.

Depois que ela se foi, me perguntei como era possível um grão de milho descobrir e saber sinais de gravidez tanto tempo antes dos olhos humanos perceberem. (…) Não perdi a coragem e perguntei ao obstetra real, na casa da maternidade. Ele declarou: – Amon é o deus supremo. Seus olhos veem o útero que recebe a semente; se ele permite a germinação, por que não há de permitir também que o milho cresça quando regado com o líquido do corpo de uma mulher grávida? (…) Então os meus olhos se abriram e vi que os médicos da Casa da Vida conheciam as escrituras e as tradições, e nada mais.


Fonte: https://www.ahistoria.com.br/medicina-egipcia/ - Img: naturale clinica


Medicina Egípcia

        Cristina Cairo  Medicina Egípcia   


Cristina Cairo Diretora do Instituto Brasileiro de Linguagem do Corpo, pesquisadora e praticante em Medicina Egípcia e Chinesa há mais de 20 anos, é autora de diversos livros* como: - Linguagem do corpo, a Cura pela Meditação a Lei da Afinidade, entre muitos outros. Apresenta seu programa a Linguagem do Corpo semanalmente pela rádio Mundial 95,7FM – São Paulo. (Confira a programação da emissora, ela pode sofrer alterações.)

 

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* LIVROS/EDITORAS: 

MERCURYO
•  LINGUAGEM DO CORPO – Aprenda a ouvi-lo para uma vida saudável
•  LINGUAGEM DO CORPO 2 – Beleza e Saúde
•  LINGUAGEM DO CORPO – Acabe com a dor de cabeça
•  LINGUAGEM DO CORPO – Acabe com a obesidade
•  A CURA PELA MEDITAÇÃO

EDIOURO
A LEI DA AFINIDADE